segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Ode à Mulher


Renego o sentimento fútil do amor, resultante da vaidade a qual estão imersas.
Renego o namoro antes da amizade, as peças de roupas estilo "panos-faltosos" e a nudez como seu artigo principal.
Renego essa legião de manequins errantes de assuntos prontos e batidos.
Renego a trivialização da palavra, sufocada em meio a maquiagens e batons.
Renego a política nogenta, que distorce a magnânima variação do gênero, levando a massificação a seres, outrora, humanos.
RF

3 comentários:

Unknown disse...

Nossa, cara tem como escrever coisas mais interessantes. Aposto que você é fã de Augusto dos Anjos. Gosto de uma poesia dele, mas não lembro o nome. Boa sorte aí. Depois passa lá no meu blog: http://pintandoasunhas.zip.net/

;D

Camilla Cardoso disse...

bem massa

Elis Regina disse...

Esta poesia descreve exatamente a realidade de nossa sociedade, muitos não concordam com ela, os que expõem sua opinião como você são raríssimas pessoas.... parbéns!!!