segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Quem foram os pitagóricos?



FIG. 1 - Simón Bolivar levando o cavalo para voar

Foram os seguidores do filósofo grego Pitágoras que implementaram o monoteísmo no Egito antigo. Dizem as más línguas que a prática de adoração a um deus único simplesmente não deu certo naquela civilização. Em decorrência, o povo, influenciado sobremaneira pela filosofia iluminista, promoveu a chamada Revolução Francesa a qual levou os pitagóricos (em especial Joaquim José da Silva Xavier) às fogueiras de Salém.
Os membros remanescentes buscaram o exílio nos Estados Unidos da América organizando-se ao sul do jovem país. Durante a guerra da secessão batalharam pelo seu pedaço de terra e o nomearam de Cuba.
O conquistador Simón Bolivar, tataraneto do próprio Pitágoras, décadas mais tarde, acreditou que devesse ampliar o domínio de seu território já que consquistando os países da América Latina ganharia mais três exércitos de hegemonia - e assim o fez.
Seu meio-irmão mais novo, por não poder assumir o trono de Cuba (só o primogênito poderia o fazer), estava decidido a fundar sua própria potência militar. Antônio Conselheiro -como era conhecido- migrou paro o Brasil e fundou Canudos.
Bolivar, no entanto, tinha contatos. Telegrafou para o imperador Dom Pedro II, na epóca em exílio, e resolveu o problema com uma intervenção militar.
Conselheiro, invejoso, prometeu vingança.
Eis um pequeno percurso da história dos Pitagóricos.

RF

sábado, 22 de outubro de 2011

Narrativa em pretérito perfeito



Não havia nada lá. A parte frontal, acima de cada olho, latejava. Cada palavra pesava mais do que a anterior. Não fazia sentido, o tempo não passava.
"Esvaziar o discurso deles" foi a última frase. Permaneceu assim pelo relógio relativo de três horas. Não fazia sentido. Não havia mais nada.
...
Havia sim. Eu estava lá. Cizento e robusto, enrubrecido e flácido. Vivo, talvez. Não fazia sentido e as frases caiam qual corpos no chão.
A linguagem se mantém, o caráter já não.
...
Esvaziamento do homem, olhar fixo ao vazio- do que, aliás? Não se sabe. Não importa- cinto minutos do tempo real se perderam.
Quanto falta?

RF

Fabula sin moraleta

-
En una tarde de verano, el sapo fue capturado por una culebra. Cierto de su muerte, la vibora hizo un acuerdo con él:
- Si me trae un pajaro blanco hasta caer la noche, usted vive.
El anfibio, entonces, corrió al nido de la paloma, su amiga:
- Paloma, sabes que te quiero mucho. Ahora, necesito un pequeño favor tuyo: hay un animal que se quedó preso en el bosque y solamente un pajaro fuerte, guapo como tú puede ayudarlo.¿Me acompañas?
- Vale. Lo sé, yo soy increíble.¿Como podría yo, el pajaro más blanco y bello del bosque, no ayudarlo? Pero antes, me sigues hacia el lago. Necesito bañar mis plumas preciosas.

Y se fuerón. Llegarón al lago. El crocodrillo comió el sapo.
- Acuerdese de nuestro trato: le traje su almuerzo por lo tanto no podrás comes mis hijos.

RF

domingo, 4 de setembro de 2011

Reinvenção



Já está na hora?

(...)

Mais 5 min.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

"Aula" de Literatura

Cometer suicídio ou assistir o assassinato de histórias?

Triste martírio. Fim da memória.

RF

quinta-feira, 31 de março de 2011

Decepção


Como mil elefantes escuros
em duas formigas magras,
Abismo profundo
sem uma só rima rara.

RF

sexta-feira, 11 de março de 2011

"Th" do inglês

Things

Ok,

Fings

No?

Tings

Again?

¢£¢¬³²£ ings



RF

sábado, 5 de março de 2011

Acovardamento gramatical

Adjunto Adverbial ,

Adjunto Adverbial, S.

Adjunto Adverbial, S + V!

Conjunção adversativa,

...

...

...

Fuga poética.

RF

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Sonhos de uma tarde de verão


Não passava das três e meia e eu já em delírios bestiais
Artifices de longe assombravam, brancos qual ilusões irreais;
Mera intranquilidade, talvez. Disse eu: "Morbidos assombros transedentais, nada mais."

E de elepsie em elipse, não assustavam mais as formas orquestrais
Repeti comigo: Rivotril, maldito, o efeito deixou para trás.
Mas seriam aquelas formas vislumbres de passados celestiais?

A curiosidade me consumida. Podia eu permetir tardes tão adjetivais?
"Não!", gritei com veemência, e de louco me tomaram pessoas ditas normais.
Mesmo assim as abstrações não me deixaram em paz: eram pesadelos continentais!

Vencido, acabei por ouvir histórias surreais...
RF

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Cefaléia - parte II


Não deu.
Só por desencargo tenta também o método ludovico e depois lobotomia.
RF.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Cefaleia


300 mg de dipirona
35 mg de orfenadrina
50 mg de cafeína

Se não der certo,
pode ficar com a cabeça pra você.

RF