FIG. 1 - Simón Bolivar levando o cavalo para voar
Foram os seguidores do filósofo grego Pitágoras que implementaram o monoteísmo no Egito antigo. Dizem as más línguas que a prática de adoração a um deus único simplesmente não deu certo naquela civilização. Em decorrência, o povo, influenciado sobremaneira pela filosofia iluminista, promoveu a chamada Revolução Francesa a qual levou os pitagóricos (em especial Joaquim José da Silva Xavier) às fogueiras de Salém.
Os membros remanescentes buscaram o exílio nos Estados Unidos da América organizando-se ao sul do jovem país. Durante a guerra da secessão batalharam pelo seu pedaço de terra e o nomearam de Cuba.
O conquistador Simón Bolivar, tataraneto do próprio Pitágoras, décadas mais tarde, acreditou que devesse ampliar o domínio de seu território já que consquistando os países da América Latina ganharia mais três exércitos de hegemonia - e assim o fez.
Seu meio-irmão mais novo, por não poder assumir o trono de Cuba (só o primogênito poderia o fazer), estava decidido a fundar sua própria potência militar. Antônio Conselheiro -como era conhecido- migrou paro o Brasil e fundou Canudos.
Bolivar, no entanto, tinha contatos. Telegrafou para o imperador Dom Pedro II, na epóca em exílio, e resolveu o problema com uma intervenção militar.
Conselheiro, invejoso, prometeu vingança.
Eis um pequeno percurso da história dos Pitagóricos.
RF